Pandemia
Muita informação e segurança para os leitores
Processos de produção e entrega do Diário Popular são realizados com medidas que promovem maior segurança aos profissionais e aos leitores
Carlos Queiroz -
Em tempo de pandemia, a informação torna-se uma importante ferramenta contra a propagação e disseminação da Covid-19, doença que afeta a população de diversas partes do mundo. Uma das principais fontes às notícias, o jornal em papel não é apontado como um meio transmissor do vírus, conforme a Internacional News Media Association (INMA).
No entanto, para reforçar ainda mais a segurança do leitor, o Diário Popular vem adotando medidas durante o trajeto de entrega e distribuição do material.
Em um artigo, a INMA, com base em pesquisas e orientações de órgãos como a Organização Mundial da Saúde (OMS), National Institute of Allergy and Infection Diseases, dos Estados Unidos, do periódico científico The Journal of Hospital Infection, e do centro de excelência em ciência de plantas, genética e microbiologia John Innes Centre, além de fontes secundárias, apontou que as evidências científicas sugerem que as superfícies porosas, como o papel, estão protegidas contra o coronavírus.
O texto também trás um estudo elaborado por cientistas do National Institute for Health (NIH), do Center for Disease Control (CDC), ambos dos Estados Unidos, e das universidades americanas da Califórnia e de Princeton, que mostrou a estabilidade variável do coronavírus em superfícies como plástico, aço inoxidável, cobre e papelão, constatando maior duração do vírus em superfícies lisas e não porosas. “Para o papel de jornal, que é muito mais poroso que o papelão, a viabilidade do vírus é presumivelmente ainda menor”, afirma a INMA.
Conforme a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), que atua como escritório regional da OMS nas Américas, “a probabilidade de uma pessoa infectada contaminar mercadorias comerciais é baixa e o risco de pegar o vírus que causa a Covid-19 em um pacote que foi movido, transportado e exposto a diferentes condições e temperaturas também é baixo”.
Prevenção da impressão à entrega
Para garantir a segurança dos funcionários e dos leitores, o Diário Popular vêm adotando medidas preventivas. No Parque Gráfico Jayme Sirotsky, onde o jornal é impresso, medidas como a intensificação de limpeza das superfícies, manutenção de portas abertas para circulação de ar, restrição de fluxo entre os andares e intervalos entre a troca de turnos de trabalho passaram a ser cumpridas.
Com o jornal em Pelotas, luvas e máscaras são utilizadas pelos funcionários do Diário Popular durante o manuseio dos exemplares, desde a separação até a entrega. No local, também está disponível um espaço específico destinado para a lavagem das mãos, com água, sabão e álcool gel, com o intuito de promover uma higienização frequente. “A gente busca que os entregadores fiquem o menor tempo dentro da expedição, que não haja um número maior do que três, pra que possa se manter um distanciamento, ficam a dois metros de distância entre eles”, explica Rogério Caldellas, gerente comercial do Diário Popular. Os entregadores do jornal também dispõem de álcool gel durante o trajeto. As ações, conta Caldellas, visam garantir a manutenção da saúde dos trabalhadores e também dos leitores do jornal.
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